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Já sentiu “seus ossos esfriarem” e seu corpo reagir de maneira confusa quando está próximo à pessoa amada, ainda que sem saber se pelo menos despretensiosamente ele é correspondido?

Pois é, o amor tem disso. É controverso, impugnante. Age com sua própria razão, apoderando-se de nossa alma. Torna-nos seres vulneráveis e ao mesmo tempo dependentes.

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Quieta! Por favor, não perturbe meu sono. Sinto que posso ter aprendido, mas são apenas sensações transparentes e nada mais que isso, nada além do barulho dentro dos meus pensamentos.

Duas vezes mais. É tudo tão confuso, tão estranho, ainda que previsível. Talvez eu deva continuar aqui, deitado, tentando não acordar, mas não há escolha, muito menos tempo. E as lágrimas desaparecem por um instante e tudo volta ao normal, ou pelo menos se tenta.

Não há nada de errado com o que somos, e sim com o que nos tornamos. Sempre temos escolhas e sempre somos consequência de nossas decisões, claro, se não formos vítimas de um “intocável” destino.

É bem verdade que ninguém vive em sonhos, porque tudo não passa de uma criação surreal, ironia, pois ninguém realmente vive sem sonhar.

E eu continuo aqui insistindo: deixe-me quieto, porque ainda existe muitas fantasias para construir, se é que você consegue acompanhar meus passos. Preciso manter-me ocupado ou os mesmos dois dias permanecerão estranhos e confusos. 

Autor: Antonielson Sousa

Autentica, ousada, irreverente, eis verdades sobre uma das vozes mais marcantes deste século. Amy Winehouse, a menina que decidiu misturar ritmos e apostar no diferente, literalmente.

Não me foge a memoria aquela jovem que dominava o palco da sua própria maneira sem se importar com as palavras que dizia.

Amy pareceu perder para se próprio.

A música foi capaz de lhe dar quase tudo, menos a chance de escolher a vida, pelo menos não no mundo em que vivia, o que definitivamente não era nada “animador” para ela.

Julgar é muito fácil, mas compreender a proximidade das paredes e a luz do quarto se apagando lentamente, ninguém foi capaz. E então restava se apegar ao que parecia o único “socorro”, pura solidão. A luz só diminuía, mais e mais e tudo ficava escuro.

O mundo da música se calou de repente quando perdemos, ontem, uma nota única e perfeita. Não se sabe por quanto tempo o silêncio vai persistir, mas até lá, a melodia será em ritmo lento e em tons lamentáveis, infelizmente.

Autor: Antonielson Sousa
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Postado também no HUMOR ASSIMÉTRICO 
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Palavras são frágeis e nada do que eu diga vale mais do que estar com você. Como se esse fosse nosso mundo, “nosso mundo vagabundo”.

Palavras são simples perto de tua formosura. Como uma melodia que os deuses cantam é teu corpo o amada minha. Por teu corpo minhas mãos deslizam e se tornam seres vivos, que saem do meu controle.

Palavras são tortas, próximas à doçura dos teus lábios, que me viciam, e me faz fugir da realidade.

Palavras se confundem, quando estou aproximo a você, oh amada. Eis que se destrói o chão onde piso e se perde a lógica de tudo o que aprendo, ou aprendi. Poderia me render aos declínios deste mundo, mas prefiro me jogar em teus braços e sentir teu cheiro.

Palavras são irrelevantes, minha querida, quando se tem você. Por isso, mesmo estando longe do que busco, permanecerei feliz, se estiver ao teu lado. Aprender a separar o que quero do que preciso é fundamental para que eu não morra.

Palavras são ventos que sopram na direção de tua face, deslizando perfeitamente sobre os belos traços de teu rosto.

Palavras são sombras que se escondem atrás dos teus olhos, oh dona do meu coração. Os mesmos olhos que penetram a minha alma e invade minha sóbria percepção sobre tudo aquilo que realmente acredito.


Crônica escrita por Antonielson Sousa

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